terça-feira, 30 de abril de 2013

ESTÁTUAS DE LISBOA - 8 - CATARINA DO MONTE .


                                          Mário Plácido
                                          Nov. 1998
.

ESTÁTUAS DE LISBOA - 7 .


ESTÁTUAS DE LISBOA - 6 .


ESTÁTUAS DE LISBOA - 5 .


                                          Mário Plácido
                                          Nov. 1998 
.
                                        

ESTÁTUAS DE LISBOA - 4 .


ESTÁTUAS DE LISBOA - 3 .


ESTÁTUAS DE LISBOA - 2 .


ESTÁTUAS DE LISBOA - 1 .


Mário Plácido
Nov. 1998 .
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

PRESIDENTES 5 e 6 .


CROMOBAMA .


CAVACO CHAMADO À PEDRA .


VIAGEM NO MUNDO - 2 - LICEU CAMÕES, 1953 .


PRESIDENTE - 4 .


Da crónica de Pedro Marques Lopes .
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O DOMINÓ .


MEMÓRIA - 17 .


MEMÓRIA - 16 .


MEMÓRIA - 15 .


MEMÓRIA - 14 .


MEMÓRIA - 13 .


domingo, 28 de abril de 2013

PRESIDENTE - 3 .


PRESIDENTE - 2 .


PRESIDENTE - 1 .


O CONGRESSO II .

Estive fora durante uns dias .
Deste modo, não ouvi o tão esperado discurso do 25 de Abril
com que o PR nos costuma mimosear todos os anos .
Falou, mas penso que nada de importante nos acrescentou .
Soube, de fonte limpa, que os diversos comentadores se afobam
na interpretação do escrito, num exercício de divisão das orações
e de qualificação do estilo literário, entre o profético e o apologé-
tico, como convem .

Quanto ao Congresso do PS,
dava tudo quanto tinha,
para saber quem participou, quem orou, quem perorou, quem
criticou, quem arrasou,
e se votação do chefe ultrapassou os 95% .
Fico aguardando os detalhes da linha programática do Partido,
as prioridades propostas para o rumo a seguir no próximo futuro,
conhecer os eleitos para travar o desvario desta direita desmiolada
que nos está a arrastar para o precipício .

Em breve saberei todos os pormenores .
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sábado, 27 de abril de 2013

O CONGRESSO .

A minha adesão ao PS foi muito serôdia .
Não que não acreditasse nos ideais socialistas, que sempre me nortearam .
Desde miúdo, sempre fui muito sensivel à injustiça, com que confrontava
constantemente .
Mais tarde, tomei contacto com a soliariedade, entre a malta da escola, da
aventura inocente, e depois, no trabalho nas fábricas, lado a lado com os
homens calejados pela vida e pelas lutas em surdina .
A liberdade e a democracia 
eram já os sonhos de menino tornado homem,

(como diria o Soeiro, dos homens que nunca foram meninos ) .

A igualdade, sim a igualdade de oportunidades para todos, sem discrimi-
nações mesquinhas, e sem favores vergonhosos que degradam e corroem a
sociedade .
E a fraternidade, uma das melhores coisas que vem de dentro de nós, e que
se vai desvanecendo pela cupidez das pessoas .
E a verdade, que nos transmitem no berço, na família, na escola e nos amigos

Mas o máximo, é a beleza,
das crianças, da natureza, das aves e do céu,
da neve, do vento, do canto dos pássaros,
do Sol quando nasce e quando vai dormir,
da graça das mulheres, do soriso dos idosos,
das palavras inflamadas e das lágrimas de felicidade .
Do zumbido dos insectos
e das viagens suaves das núvens a caminho do céu .
Do vai e vem cadenciado das ondas do
desfalecendo ao chegar a bom porto .

Tudo é belo,
se os nossos olhos quiserem,
e se a boa vontade dos homens também .

Como pode uma pessoa
não nascer, viver e morrer socialista ...
.




sexta-feira, 26 de abril de 2013

A QUEDA PARA O RIDÍCULO .


Eduardo Cintra Torres .
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PORTO DE HONRA .


OS SALTIMBANCOS .


Fotos da Colecção Sterling Silver
Artur Miranda e Jacques Bec
Loja oitoemponto .
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O NOIVADO DAS LULAS .


O POEMA DE ANTÓNIO GEDEÃO .


MARIA JOÃO PIRES, PIANISTA .


GRAÇA MORAIS, Série CELEBRAR O MEDO :


O SINALEIRO DE ALMAS DO SALDANHA .


FIGURAS .


quinta-feira, 25 de abril de 2013

O GARROTE .


LISBOA, 25 de Abril de 2013 . .


O PINTO .


PAISAGEM - 6 .


AQUÁRIO .


O CARRASCO CONTINUA À SOLTA .


O BURRO GASPAR .


1914/1918 - O RIGOR ALEMÃO .


PAISAGEM - 5 .


25 DE ABRIL .

25 DE ABRIL

25 DE ABRIL

25 DE ABRIL

25 DE ABRIL

25 DE ABRIL

25 DE ABRIL

25 DE ABRIL

25 DE ABRIL

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terça-feira, 23 de abril de 2013

CHERNE OU CARAPAU DE CORRIDA .


Ninguém pode governar um país,
e muito menos, um continente,
se não conhecer um mínimo da
História .

Tantas vezes que andei por aí a viajar, de país para país, mas devo 
reconhecer que nunca estive na Europa, pois ela não existe, sempre
foi uma manta de retalhos toda esburacada .
Foi escolhida a Bélgica e Bruxelas como capital, mas isso constitui 
também um grande embuste .
A Bélgica foi uma coisa inventada após o Congresso de Berlim, um
pedaço de terra de ninguém, a separar os dois principais beligerantes
continentais, França e Alemanha, para evitar mais guerras .
Riscaram o mapa, impuseram-lhe um rei e ofereceram-lhe terras em
barda para arrotear .
Tão bem o fizeram, que ràpidamente ficaram riquíssimos .
Grande ideia, a escravatura .

No entanto, duas guerras pavorosas mais adiante, esqueceram os
prometidos mil anos de paz .

Tudo mentira .
Como diz o fado .

Baralharam e voltaram a dar,
e aí estamos de novo às voltas com os fantasmas do passado,
os nacionalismos chauvinistas, fancês e outros,
o pan germanismo prussiano,
e os vingativos beefs,
os retalhos do império legado pela Raínha Vitória e seus parentes .

Uma vez derrubado o muro de Berlim, que sustinha a besta comunista,
e que agrilhoava toda a Europa, abriu-se a caixa de Pandora .
Bismark, Hitler, e outos lobisomens repousam à vontade, mas o vírus
da gangrena idiota do putativo domínio imperial alemão, que todos fo-
ram alimentando despudoradamente durante décadas, com o beneplá-
cito americano, veio à tona . .

E AGORA ?
.


O PISCO .


A CASA DAS HISTÓRIAS .