quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Radiografia com contraste .

O Rei Presidente vai nú .

Nos trágicos acontecimentos dos fogos da temporada de 2017,
( confesso que não consigo vislumbrar a frieza, o desdém e a 
agressividade do PM, um estado de alma inventado e cozinha-
do em lume brando, não se sabe por quem e por quê, mas a 
imagem perdura até aos dias de hoje ) 

Quanto à procura de responsabilidades pelos fatídicos aconte- 
cimentos, Marcelo aproveitou logo para tirar o cavalinho da 
chuva, e continua a fazer o papel de Madre Teresa de Calcutá,
papel que lhe calharia às mil maravilhas, não fosse o uso por-
nográfico que faz dele .

Marcelo, um actor de segunda classe, tentou investir-se na no-
vela, num policial que aborda o roubo das armas da Base de 
Tancos, uma história de suspense, de que se começam agora a 
conhecer-se os mais recente episódios .

Ainda há militares com sentido de humor ...
Marcelo sai esta história com alguma dose de ridículo .

Mas então, o PR não é o Comandante em Chefe de todas as For-
ças Armadas de Portugal ...

Mais recentemente e com grande fervor, começa a surgir como
candidato a um Óscar da Academia de Hollywood, sobretudo 
pela carga dramática com incarna as cenas mais lancinantes .

Também faz , de Sheriff  e de de polícia bom, bem como conse-
gue tratar com propriedade, o disfarce de escorpião .

Nos filmes recentemente exibidos, Marcelo repete muito as ce-
nas, que começam a tornar-se impertinentes e repetitivas, mas
teima em seguir essa trajectória que pode criar-lhe anguns es-
colhos .  

O Actor começa a ficar usado, aproximando-se, por vezes, 
do aproveitamento da da sua imagem, para, inadvertidamente,
roçar o culto da personalidade .